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Violência em cadeia
Por Dirceu Franco Ferreira
Publicado em: 2015
O texto conta como à primeira grande rebelião e fuga em massa de presidiários no país, na Ilha de Anchieta, o Estado respondeu com mais prisões.
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Violação de direitos humanos no sistema prisional do Espírito Santo. Atuação da sociedade civil
Por Centro de Apoio aos Direitos Humanos “Valdício Barbosa dos Santos”, Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Serra, Conectas Direitos Humanos e outros
Publicado em: 2011
Esta publicação pretende dar visibilidade às graves violações de direitos humanos que ocorrem no sistema prisional e socioeducativo do Espírito Santo e apresentar as ações das organizações da sociedade civil, que buscam enfrentar a situação degradante em que ainda vivem as pessoas privadas de liberdade nesse estado.
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Utopia das penas
Por Regina Célia Pedroso
Publicado em: 2015
O texto expõe argumentos para sustentar que a defesa da vida foi a grande contribuição do italiano Cesare Beccaria para o debate atual sobre os limites da punição.
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Trabalho e cárcere: um estudo com agentes penitenciários da Região Metropolitana de Salvador, Brasil
Por Rita de Cássia Pereira Fernandes, Annibal Muniz Silvany Neto, Gildélia de Miranda Sena e outros
Publicado em: 2002
Estudo transversal para identificar possíveis associações entre condições de trabalho e saúde de agentes penitenciários de Salvador, Bahia, Brasil, utilizou uma amostra aleatória estratificada proporcional de 311 indivíduos, que responderam, sem identificação, questionário auto-aplicável.
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Se tirar o colete não dá para saber quem é preso, quem é agente: trabalho identidade e prisionização
Por Joslei Terezinha Silveira
Publicado em: 2009
Entendendo o trabalho como uma referência fundamental, ao dar suporte para a construção de identidade social e para inserção no meio social, é que se pretende compreender o processo de construção de identidade dos agentes penitenciários. Temos que os ASPs estão submetidos ao penoso aprendizado de (con)vivência na sociedade dos cativos, o que produz um custo psíquico e identitário, pois tal aprendizado exige do ASP mimetizar-se naquilo que ele entende ser sua antítese. Evidenciou-se que o fluxo que vai do mundo intra para o extra-muros é intenso.
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 21, 2008
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Publicado em: 2008
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 21, 2008
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 20, 2007
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Publicado em: 2016
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 20, 2007
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 19, 2006
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Publicado em: 2016
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 19, 2006.
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Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 18, 2005
Por Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciára
Publicado em: 2016
Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, v. 1, n. 18, 2005.